segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Relato Versão Alexandre Barros

A FESTA

O local estava quase todo arrumado, pista pronta, tochas acessas, aí caiu aquela pancada de chuva, que deixou a entrada da festa bem mais maneira ainda. Começaram a chegar os primeiros carros, o Arthur e um sr de Campo Grande com um Vitara Azul que seguiram para a área de camping, logo em seguida chegou o pessoal do LOKOLAMAS que resolveram acampar em outro ponto pois a subida e descida para o local “oficial” do acampamento estava muito escorregadia, fato que eles constataram ao ver o carro de Campo Grande tentando subir de volta o “tobocar” que tinha lá. Depois chegaram o Cláudio Cotonete e Mara, Chico e não parou mais de chegar carro. O comboio que vinha de Passa Três, guiado pelo Fred, com uns 10 carros mais ou menos, chegou devagar devido a pista estar bem escorregadia no caminho que contornava a área da FESTA, isso proporcionou uma bela vista para eles que já avistavam o local da FESTA todo iluminado e para quem estava lá embaixo, que via aquele monte de faróis apontando para cima. Depois disso ainda chegaram vários grupos peq e carros sozinhos.

A festa já estava a todo vapor, música rolando e a “pista de dança” hora cheia hora vazia, o bate papo na entrada da pista, o pessoal bebendo, comendo um churrasquinho, adimirando o local, quando o Klaus, que estava atento ao radio para saber informação sobre o comboio que vinha de Itaguaí, ouviu a voz Letícia no radio, tentou contato e nada, na mesma hora pegamos minha velha Toyota de guerra e saímos em busca do comboio perdido. Subimos a erosão toda escorregadia a essa altura, devido a chuva que não parava, e rumamos para o lado oposto ao que eles estavam e com isso não conseguíamos mais ouvir o radio. Voltamos e seguimos em outra direção até encontrar com o Sr Morte e sua bela esposa de cabelos vermelhos juntamente com o restante do comboio que vinha de Mangaratiba. Ao conversarmos com eles fomos informados que o comboio que vinha de Itaguaí estava um pouco atrás, pois tiveram alguns problemas mecânicos. Na descida deste comboio chefiado pelo Sr. Morte (Renatão) o carro do PB que estava muito cansado deu uma deitadinha de lado, mas nada de mais. A galera chegou animada e se juntou ao pessoal que já estava na festa. Alguns satisfeitos por terem chegado e se deparado com um lugar maneiro com luz de gerador, com musica rolando, e outros reclamando que foi “fod@” achar o local por um erro na planilha que vinha de Mangaratiba (uma quadricula à mais) (DESCULPAS) . Logo em seguida chegaram os carros que faltavam, o comboio que vinha de Itaguaí, que segundo relatos saiu bastante atrasado e devido ao grande numero de carros e alguns problemas mecânicos foram os últimos a chegar e da mesma forma que o comboio anterior uns chegaram, apesar de cansado super empolgados com o que viram e outros que eram só reclamação (DESCULPAS), mas nada que uns minutinhos de bate papo com os amigos e uns goles de cerveja não resolvesse. A FESTA rolou até o amanhecer, os últimos que chegaram, pessoal do Ilha, Taz na Mão acampou por ali mesmo ou dormiram no carro (poucas horas mesmo) e a galera do Sr. Morte que ficou acordado comigo até quase clarear o dia saiu logo cedo de volta para o hotel. Pela manhã fui informado que meu “comparsa”, o Klaus 360, havia dado uma “roladinha” no caminho para o acampamento, mas que estava tudo bem.( será que a bruxa estava solta???)

Amanheceu o dia, a chuva já havia nos abandonado e o pessoal começou a acordar, o pessoal do TAZ NA MÃO improvisou um café da manhã no capo da Toyotinha do Gaúcho enquanto o pessoal do Cláudio Cotonete em seu “condomínio” (bem estruturado acampamento) devia estar comento até mamão no café da manhã (rsrsr). Enquanto isso eu já começava a transportar a “área VIP” do local da festa para o local do desafio 4x4.

O DESAFIO

O pessoal do TAZ NA MÃO entre outros já estava me irritando de tanto que eles subiam e desciam o “Tobocar” da entrada do acampamento, aí então resolvi antecipar o DESAFIO 4x4 das 11h para as 10h. Todos comunicados e aceito o novo horário, começou o “brifing”. Como, apesar do DESAFIO ter sido apenas uma BRINCADEIRA para esses malucos que gostam de destruir seus carros nas pistas que eu invento, a segurança vem em primeiro lugar e as seções estavam bem cascudas e ainda mais por que choveu, resolvemos fazer apenas três das cinco seções que eu tinha programado. Foram apenas três corajosos competidores que resolveram SUPERAR COM AÇÃO em busca dos troféus e cruzetas dadas de premio pela TRUCKMEC do nosso amigo Josué nosso maior e único patrocinador. A 1ª seção que tinha dois sentidos um mais cascudo para os bloqueados e outro para os não bloqueados, fez a galera cansada que estava nos acampamentos levantarem e irem correndo lá para ver de perto. Os três bravos competidores concluíram as seções. A 2ª seção, nas pedras da ruína, deu um pouco mais de trabalho, arranhões aqui e ali, cardan em brasa rodando em cima da pedra, dois passaram e o Gaúcho estou o tempo. A 3ª e ultima seção foi a travessia de lama, que não tinha como pegar muita velocidade para passar direto pois”fizeram” uma entrada em curva e quase um “S” lá no meio, mas todos também superam mais ees obstáculo, mesmo que para isso tiveram que usar o guincho (rsrs). Feita a apuração e efetuada a premiação todos rumamos para o almoço a lenha da Dona Venina, mas não sem antes de alguns dos que até então só estavam assistindo tentar passar no lameiro tbm.

O ALMOÇO

Como eu fiquei super sem graça com o cara do churrasquinho, que não vendeu muito bem, combinei com a galera de ir almoçar lá na casa da dona Vinina (mãe dele) que era nosso suporte no levantamento (almoço, guardar coisas, etc.) para dar a forra. Falei com um e com outro e como eu tive que ficar desmontando e arrumando tudo para poder ir embora e fui o ultimo a sair, junto com o Max, João, Paty, Luis Cláudio e mais dois jipes, que tinham acabado de chegar, quando eu cheguei lá não tinha lugar mais para parar o carro.

E foi assim...

Abraçosss

Alexandre Barros

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